“A minha ideia é que a gente possa refletir sobre por que é importante trabalhar dentro dessa perspectiva e, a partir disso, a gente olhar para algumas possibilidades dentro de cada área. Dentro da gestão pública, dentro da gestão escolar, dentro da gestão da sala de aula, quais são as possibilidades que a gente pode pensar para que essa dinâmica de olhar para as relações étnico-raciais na alfabetização seja uma realidade concreta, materializada? Então, a ideia é trazer algumas pistas e algumas reflexões para os profissionais que estão aqui hoje, pensando coisas do cotidiano mesmo, coisas práticas, concretas, que a gente consiga visualizar de forma bem objetiva e entender a importância disso a partir de dados concretos também da nossa realidade do Brasil e da Bahia”, explicou.
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