“Só com o Mais Futuro é possível aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica concluírem os estudos e darem um novo rumo às suas vidas, entrando no mercado de trabalho mais qualificado”, explica José Carlos Sodré, coordenador do programa pela SEC. Ele acrescenta que, para muitos universitários, o programa significa, praticamente, a única renda fixa das famílias e que, por isso, o compromisso do Governo do Estado em fortalecer a política estadual de assistência e permanência estudantil. “Queremos aperfeiçoar cada vez mais o programa, realizando o acompanhamento aos estudantes em parcerias com as universidades, viabilizando o acesso ao Ensino Superior às famílias carentes”, complementa.
O novo edital foi publicado na sexta-feira (30), no Diário Oficial do Estado, e atende à solicitação dos estudantes e de suas respectivas lideranças acadêmicas, manifestada através das representações em reuniões com os gestores das secretarias de governo.
A expectativa é de aumento do número de inscrições, dentro de uma estimativa de cerca de seis mil novos estudantes, que poderão ser contemplados nas universidades públicas estaduais, considerando as matrículas do primeiro e segundo semestres letivos do ano em curso. Desde que foi criado, em 2017, o programa já atendeu 25 mil estudantes das quatro universidades estaduais, exclusivamente no Perfil Assistência, o que corresponde, atualmente, a ¼ dos que ingressaram nos últimos seis anos.
Como funciona – O estudante que mora a até 100 km do campus de matrícula recebe o auxílio-permanência no valor de R$ 300, ao longo do período letivo, e é enquadrado no Perfil Básico. Já o aluno que reside a uma distância superior a 100 km do campus de matrícula e precisou mudar de domicílio para frequentar o curso faz parte do Perfil Moradia e recebe o valor de R$ 600, por 12 meses. Para realizar as inscrições, os interessados devem acessar o link Inscrição – Acesso | MAIS FUTURO 2.0.
Fonte: Ascom/SEC
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