Para o professor de Matemática José Ivaldo Themotio, 45, que está desempregado e sem lecionar há dois anos, se tornar professor efetivo vai lhe trazer uma mudança de vida e liberdade financeira. “Estou muito feliz por esta conquista, pois estudei por cinco anos e, agora, vou conseguir realizar este sonho de ter estabilidade na carreira. Eu estou muito animado para trabalhar e inovar no ensino da Matemática para facilitar o aprendizado dos alunos”, disse, entusiasmado.
A coordenadora pedagógica Adrielle Souza, 30, acabou de concluir o curso de Licenciatura em Pedagogia na UNEB e conseguiu ser aprovada no primeiro concurso que fez. “Esta é uma conquista muito grande, pois passei entre os primeiros colocados. Estou feliz devido à estabilidade e benefícios que terei e, também, porque vou trabalhar pela primeira vez como coordenadora pedagógica, pois atuei apenas como professora do Ensino Fundamental”, disse.
Quem também comemorou a sua aprovação como professora efetiva de Biologia foi Caroline Aranha, 33, que já trabalhou por dois anos na rede estadual como REDA. “A efetivação, sem dúvida, nos traz mais segurança e estabilidade na carreira. Para mim, ser aprovada é um privilégio, pois esta foi a minha primeira tentativa de concurso no Estado e isso significa o reconhecimento de todo o meu esforço e horas longas de estudos”, comentou.
Próxima etapa – A segunda etapa do processo é a análise dos exames, que serão enviados para a junta médica. A relação da documentação exigida aos candidatos e demais informações para apresentação disponíveis estão nos editais de convocação, também publicados no Portal do RH Bahia (rhbahia.ba.gov.br/concursos) e no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br). Os educadores atuarão em colégios vinculados em NTEs distribuídos por centenas de municípios do interior do Estado. O certame terá validade de um ano, podendo ser prorrogado apenas uma vez, por igual período.
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